25 de janeiro de 2009

Setor de educação mantém tendência de consolidação

Recebi do meu colega Arnaldo Alberelli, o link dessa notícia por e-mail. Trata do avanço do investimento acionário em educação. Há varias instituições de ensino abrindo IPO, e outras ainda estudando sua entrada no mercado de ações. E outras tantas em processos de aquisição.
Sabemos que para manter uma empresa em alta no mercado, devemos constituir bases seguras e apresentar qualidade na prestação de serviços; já que teremos novos olhares sobre a instituição, mas será que essas instituições tão preocupadas em tornar cada vez mais lucrativo o negócio educacional, terão bases sólidas em manterum ensino de qualidade e centrado no aluno como figura principal do processo educacional?


Incluo um trecho da reportagem, para leitura integral, acesse AQUI.



Setor de educação mantém tendência de consolidação
Rodrigo Petry - AE

Aquisições movimentaram R$ 652,4 milhões no ano passado, em 34 negociações de instituições de ensino superior


O processo de consolidação do setor de educação no Brasil vai continuar em 2009, ainda que num ritmo menor do que nos anos anteriores. A expectativa dos especialistas é de que as aquisições sejam lideradas pelas empresas capitalizadas com a abertura de capital, que devem absorver instituições de menor porte, em situação financeira mais difícil por causa do possível aumento da evasão escolar e inadimplência motivados pelos efeitos esperados da crise, como queda no emprego e na renda.



Segundo relatório da Fator Corretora, as empresas devem reduzir no curto prazo o ímpeto por novas aquisições, mas vão buscar barganhas no médio e longo prazos. No relatório, a corretora avalia que a perspectiva de restrição ao crédito deve ser mais severa para as instituições de ensino pequenas, que passam a ter menos acesso a linhas de crédito para capital de giro.



O levantamento da Fator, atualizado até 5 de dezembro, envolvendo Kroton, Estácio, Anhanguera e SEB - empresas com capital aberto na Bovespa - aponta que as aquisições movimentaram R$ 652,4 milhões no ano passado, em 34 negociações de instituições de ensino superior, cursos preparatórios e colégios. O montante de alunos adquiridos por essas companhias, entre presenciais e à distância, atingiu 146,8 mil de estudantes




Fonte: AE Investimentos - Agência Estado


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