Todos nós sabemos que memorizar (decorar) textos pode ser útil para um momento específico de nossas vidas (provas, testes, congressos, etc), mas que deve ser uma técnica utilizada com muito cuidado. Devemos nos lembrar que decorar não é saber; então, como nos diz a Filosofia: para saber é preciso buscar a raíz. Melhor do que decorar é saber do que trata um texto.
Podemos observar, pela fala dos autores dos comentários, que cada um possui um processo de aprendizado próprio, não há uma fórmula pronta para todos... há dicas que podem ser úteis para que possamos aprimorar nossas práticas, mas devemos muito levar em consideração nosso ritmo e modo de completar os ciclos de aprendizagem.
Alguns de meus alunos, também são como o Rômulo, pertencentes à Geração Y; preferem um "sonzinho" enquanto lêem.
Para contribuir um pouco mais com a grande ajuda do professor Michel, incluo aqui, outros links interessantes para quem quer se aprofundar no assunto.
http://www.projetosaber.com/memorizacao1.htm
http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/default.asp?cat=0009&ast=0117
http://blogs.abril.com.br/aprender/2008/09/ajude-seu-cerebro-fixar-que-aprende.html
http://super.abril.com.br/revista/240a/materia_especial_261502.shtml?pagina=1
Eu que agradeço, Cris. É incrível que os novos paradigmas fazem a gente reformular tudo o que já achávamos que sabíamos sobre um assunto. Por exemplo, eu sempre aprendi que a melhor forma de ler é em silêncio, sem estímulos externos. Pessoas como o Rômulo (gostei da geração Y!) me fazem ver a coisa de forma diferente. É enriquecedor e também causa um frio na barriga tanta heterogeneidade. Mas é este o desafio. Vou ver os teus links amanhã. Obrigado pelo carinho. Um abraço
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